Irônico - “Nossa, deve ser alguma coisa que eu não comi!”
Sarcástico (ou Ecologista) - “Bem, só me resta cortá-lo e guardá-lo num vidrinho para as futuras gerações."
Cínico - “Hehehe, isso é o que eu chamo de sexo frágil!”
Iconoclasta - “Levanta-te e anda, descrente!”
Modernoso - “Na verdade, meu bem, eu acho que sexo é totalmente dispensável numa relação moderna…”
Dispersivo - “Você sabia que a autobiografia do Fernando Collor vai se chamar ‘Que Culpa Tenho Eu’?”
Compreensivo - “Liga não, ele faz isso só pra chamar a atenção!”
Esportista - “Pô, logo hoje que eu ia dar a milésima e dedicá-la às criancinhas do Brasil!”
Grosso - “Desculpe, mas é que ele tem nojo dessa coisa úmida, fedida e gosmenta aí…”
Surreal - “Pra falar a verdade, ele não é meu. O meu está no conserto. Ele é de uma terceira pessoa”
Nacionalista (cantando) - “Deitado eternamente em berço esplêeeendido…”
Inconformado - “Gozado, isto nunca me acontece antes. Só depois…”
Politizado - “Acho que vou passar a chamá-lo de Fernando Henrique.”
Freudiano - “É que ele tem trauma de adolescência: vivia apanhando e era sempre cinco contra um!”
Autoconfiante - “Até que enfim aconteceu! Eu já estava me sentindo um estranho no meio da turma…”
sábado, maio 24, 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário