Manter a corrente, a cassete e as roldanas limpas são um pré-requisito essencial para que todo o conjunto de transmissão funcione bem e, mais que isso, dure bem mais.
Limpeza nesse caso é sinônimo de economia. Uma corrente limpa também trabalha de forma mais silenciosa e precisa.
Precisa-se de:
- Desengrudorante (pode ser petróleo, diesel ou desengrudorantes cítricos);
- Pincel e/ou escova de dentes(própria para correntes);
- Sabão em pó ou liquido;
- Lubrificante para correntes de boa qualidade (Finish Line, Pedro's ou similar adequado);
- Água limpa á descrição;
- Pincel atômico (opcional).
LAVAGEM
O primeiro passo é lavar bem todo o sistema de transmissão, que inclui além da corrente, as roldanas, a cassete e os pratos pedaleiros.
A limpeza deve começar com a aplicação do desengrudorante com um pincel por todo o sistema de transmissão.
Esfrega bem a corrente com a escova de dentes, elo por elo, cuidadosamente.
Limpa também a cassete, e as roldanas do eixo traseiro.
Enxágua com bastante água corrente e repita novamente a operação. Meticulosamente.
Enxágua tudo de novo e agora prepare uma solução de sabão em pó com água em um balde. Um punhado de sabão com uns dois litros de água é o bastante.
Aplica esta solução com o pincel por todo o sistema.
Com a escova de dentes esfregue elo por elo da corrente.
Insista na cassete e nas roldanas do eixo traseiro.
Espera o sabão agir por uns 10 minutos e enxágua tudo novamente.
Deixe a bike secar naturalmente ao sol (cuidado para não deixar muito tempo exposta, especialmente se o quadro for de fibra de carbono) ou usa ar comprimido directamente na transmissão para acelerar a secagem.
Depois de completamente seca, é a hora da lubrificação.
Limpeza nesse caso é sinônimo de economia. Uma corrente limpa também trabalha de forma mais silenciosa e precisa.
Precisa-se de:
- Desengrudorante (pode ser petróleo, diesel ou desengrudorantes cítricos);
- Pincel e/ou escova de dentes(própria para correntes);
- Sabão em pó ou liquido;
- Lubrificante para correntes de boa qualidade (Finish Line, Pedro's ou similar adequado);
- Água limpa á descrição;
- Pincel atômico (opcional).
LAVAGEM
O primeiro passo é lavar bem todo o sistema de transmissão, que inclui além da corrente, as roldanas, a cassete e os pratos pedaleiros.
A limpeza deve começar com a aplicação do desengrudorante com um pincel por todo o sistema de transmissão.
Esfrega bem a corrente com a escova de dentes, elo por elo, cuidadosamente.
Limpa também a cassete, e as roldanas do eixo traseiro.
Enxágua com bastante água corrente e repita novamente a operação. Meticulosamente.
Enxágua tudo de novo e agora prepare uma solução de sabão em pó com água em um balde. Um punhado de sabão com uns dois litros de água é o bastante.
Aplica esta solução com o pincel por todo o sistema.
Com a escova de dentes esfregue elo por elo da corrente.
Insista na cassete e nas roldanas do eixo traseiro.
Espera o sabão agir por uns 10 minutos e enxágua tudo novamente.
Deixe a bike secar naturalmente ao sol (cuidado para não deixar muito tempo exposta, especialmente se o quadro for de fibra de carbono) ou usa ar comprimido directamente na transmissão para acelerar a secagem.
Depois de completamente seca, é a hora da lubrificação.
Uma corrente é formada de:
1- Placa exterior
2- Placa interior
3- Rebite (ou pino)
4- Anilha (que é um anel que trabalha solto envolvendo o pino)
Quando lubrificamos a corrente queremos na realidade que a película de óleo lubrifique as partes metálicas que atritam entre si.
A anilha, além de atritar em seu interior com o pino, atrita em sua parte exterior (o lado de fora da anilha) com os dentes das engrenagens (roldanas e cassete).
O segredo está em lubrificarmos da forma mais eficiente possível as partes que entram em contato metal-metal.
É recomendado o uso de óleo especial para correntes de bicicletas.
Há várias marcas importadas no mercado (Pedros, Rock "N" Roll etc..).
Há várias marcas importadas no mercado (Pedros, Rock "N" Roll etc..).
PASSO A PASSO
1- Coloque a corrente na coroa menor (ou coroa do meio nas mountain bikes) e em alguma marcha intermediária no cassete.
1- Coloque a corrente na coroa menor (ou coroa do meio nas mountain bikes) e em alguma marcha intermediária no cassete.
2- Com o pincel atômico, pinte a lateral de um dos elos da corrente para servir de marcação.
3- Comece a lubrificação pelo elo marcado.
DICA: Comece a lubrificar pela parte inferior da corrente, a que está mais próxima ao chão.
Isto é importante para que a película de óleo escorra para "dentro" da corrente.
Vá girando o pedal e lubrificando parte por parte da corrente.
4- Uma mínima quantidade de óleo deve ser aplicado, elo por elo.
Na medida do possível, deixe cair apenas 1/3 de uma gota.
A embalagem dos lubrificantes importados, como o Finish Line, facilitam essa operação.
Isso é importante para manter a corrente sempre limpa.
Quanto mais óleo, mais sujeira será atraída para grudar na transmissão.
5- A aplicação do óleo deve ser feita no sentido transversal à corrente, ou seja, a película de óleo deve se instalar entre as placas externas e internas e escorrer para dentro da anilha.
5- A aplicação do óleo deve ser feita no sentido transversal à corrente, ou seja, a película de óleo deve se instalar entre as placas externas e internas e escorrer para dentro da anilha.
Faça com que o óleo entre pelas frestas marcadas na foto ao lado.
DICA: Após lubrificar cada setor segure em dois pontos da corrente e torça-a levemente, várias vezes. Esse movimento vai permitir que o óleo escorra para dentro das anilhas.
6- Terminada a lubrificação da corrente, deite a bike e lubrifique também a parte interna das roldanas do câmbio traseiro.
DICA: Após lubrificar cada setor segure em dois pontos da corrente e torça-a levemente, várias vezes. Esse movimento vai permitir que o óleo escorra para dentro das anilhas.
6- Terminada a lubrificação da corrente, deite a bike e lubrifique também a parte interna das roldanas do câmbio traseiro.
Aplique o óleo nas frestas do eixo das roldanas, que ele vai escorrer para dentro e lubrificar as esferas.
7- Lubrifique também todos os pontos que têm movimento no câmbio dianteiro e traseiro como eixos e pivôs.
7- Lubrifique também todos os pontos que têm movimento no câmbio dianteiro e traseiro como eixos e pivôs.
Se preferir, use outro óleo mais barato. Até mesmo o Singer vai bem nesse caso.
Manutenção periódica
Com a corrente bem limpa e lubrificada, você vai notar uma película úmida de óleo sobre a corrente. Quando essa película der lugar a um brilho metálico, é sinal que está na hora de nova aplicação de óleo.
Sempre que voltar de uma pedalada examine o estado da corrente. Se os elos se apresentarem secos e com brilho metálico, é sinal que ela precisa de uma nova aplicação de lubrificante. Limpe a corrente com um pano seco e aplique o lubrificante, como descrito nos passos 3 a 6. As roldanas e os pivôs de câmbio levam mais tempo para perder a lubrificação.
A periodicidade da reaplicação do óleo vai depender muito das condições do piso onde você rodou. Use o bom senso e verifique de perto a condição da corrente. Estradas de terra com lama "lavam" a lubrificação logo nos primeiro metros. Já uma bike de ciclismo que roda em uma estrada de asfalto seca terá maior durabilidade da lubrificação.
Quando você notar que o pano seco não é o suficiente para remover a sujeira e deixar a corrente limpa, é hora de "trocar o óleo da corrente", ou seja: fazer toda a limpeza completa descrita acima, com querosene, sabão em pó etc... Novamente, é o estado da corrente que vai determinar o momento exato de se fazer a nova limpeza completa. O período vai variar. Quem roda em asfalto limpo é uma coisa, quem roda na lama com uma mountain bike é outra. Use o bom senso.
DICA: Em pedaladas longas (80 km de estrada ou 50 km de mountain bike) leve sempre com você uma embalagem com óleo. Se notar que a corrente começou a fazer barulho e o brilho metálico reapareceu é sinal que é hora de parar e replicar o lubrificante.
Uma embalagem pequena de "Novalgina" (15 ml) é uma excelente embalagem para levar o óleo em uma pedalada.
LUBRIFICANTES
A Finish Line fabrica três diferentes tipos de lubrificantes que têm aplicações distintas:
Cross Country: Mais usado no mountain bike. Este óleo sintético suporta bem terrenos molhados e lama. Tem aditivos anti-desgaste e anti-fricção. Dura mais na corrente por ser mais viscoso.
Teflon Plus: À base de teflon, ele é mais seco que o cross country, por isso é o preferido por ciclistas de speed e mountain bikes que rodam majoritariamente no asfalto. É mais limpo que o Cross Country.
Kry Tech: Feito à base de um produto da Du Pont chamado Krytox, que é um filme lubrificante à base de parafina. Mantém a corrente limpa por mais tempo e reduz os ruídos, mas dura bem menos na corrente, pois é muito seco.
Manutenção periódica
Com a corrente bem limpa e lubrificada, você vai notar uma película úmida de óleo sobre a corrente. Quando essa película der lugar a um brilho metálico, é sinal que está na hora de nova aplicação de óleo.
Sempre que voltar de uma pedalada examine o estado da corrente. Se os elos se apresentarem secos e com brilho metálico, é sinal que ela precisa de uma nova aplicação de lubrificante. Limpe a corrente com um pano seco e aplique o lubrificante, como descrito nos passos 3 a 6. As roldanas e os pivôs de câmbio levam mais tempo para perder a lubrificação.
A periodicidade da reaplicação do óleo vai depender muito das condições do piso onde você rodou. Use o bom senso e verifique de perto a condição da corrente. Estradas de terra com lama "lavam" a lubrificação logo nos primeiro metros. Já uma bike de ciclismo que roda em uma estrada de asfalto seca terá maior durabilidade da lubrificação.
Quando você notar que o pano seco não é o suficiente para remover a sujeira e deixar a corrente limpa, é hora de "trocar o óleo da corrente", ou seja: fazer toda a limpeza completa descrita acima, com querosene, sabão em pó etc... Novamente, é o estado da corrente que vai determinar o momento exato de se fazer a nova limpeza completa. O período vai variar. Quem roda em asfalto limpo é uma coisa, quem roda na lama com uma mountain bike é outra. Use o bom senso.
DICA: Em pedaladas longas (80 km de estrada ou 50 km de mountain bike) leve sempre com você uma embalagem com óleo. Se notar que a corrente começou a fazer barulho e o brilho metálico reapareceu é sinal que é hora de parar e replicar o lubrificante.
Uma embalagem pequena de "Novalgina" (15 ml) é uma excelente embalagem para levar o óleo em uma pedalada.
LUBRIFICANTES
A Finish Line fabrica três diferentes tipos de lubrificantes que têm aplicações distintas:
Cross Country: Mais usado no mountain bike. Este óleo sintético suporta bem terrenos molhados e lama. Tem aditivos anti-desgaste e anti-fricção. Dura mais na corrente por ser mais viscoso.
Teflon Plus: À base de teflon, ele é mais seco que o cross country, por isso é o preferido por ciclistas de speed e mountain bikes que rodam majoritariamente no asfalto. É mais limpo que o Cross Country.
Kry Tech: Feito à base de um produto da Du Pont chamado Krytox, que é um filme lubrificante à base de parafina. Mantém a corrente limpa por mais tempo e reduz os ruídos, mas dura bem menos na corrente, pois é muito seco.
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