Em Outubro, Jackson oficialmente iniciou o projeto de lançamento de seu primeiro álbum só de músicas inéditas em uma década.
Dia 25, compareceu a um web-chat na sala do mundialmente grandioso "Yahoo!", com capacidade para mais de vinte mil pessoas.
Revelou que gostaria de não ser Michael Jackson por um dia e que as canções "Unbreakable" e "Speechless" são duas de suas favoritas no álbum que esta por vir.
No dia 21 de Outubro, Michael liderou o concerto "United We Stand - What More Can I Give", em Washington, Estados Unidos, para arrecadar fundos para as vítimas dos atentados terroristas de 11 de Setembro.
Mais de 30 personalidades se uniram a ele para pedir paz.
Também em Outubro, Jackson produziu e gravou a canção tributo "What More Can I Give" tendo em mente os mesmos objetivos propostos no show.
O projeto, que conta com a participação de Carlos Santana, Celine Dion e N'SYNC, foi inexplicavelmente abortado pela cúpula da Sony Music.
Pouco depois, no dia 29, Invincible, o mais aguardado álbum de Michael Jackson, chegou à lojas de todo o mundo com o custo calamitoso de 30 milhões de dólares.
Nem mesmo a reação obscura da mídia especializada foi capaz de abafar o lançamento.
Três milhões de cópias foram vendidas em apenas 4 dias - um número mais que expressivo, mesmo para um Rei.
Problemas contratuais entre Jackson e sua gravadora, Sony Music, interromperam a promoção do álbum ainda em novembro.
Em janeiro de 2002, o Rei do Pop foi honrado com o título de "Artista do Século" em cerimônia realizada durante o tradicional American Music Award.
Passado um mês, fundou a Neverland Pictures, produtora independente de filmes, associada à russa MDP Worldwide Entertainment.
sexta-feira, julho 03, 2009
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